PFC

Vinte e quatro

É natal. Ou quase. Chegamos ao dia 24 de dezembro. E, conforme escrito tempos atrás, quando comecei com essa brincadeira de escrever de segunda a sexta, cá estamos. Afinal, quinta-feira é um dos dias da semana. Pouco importa se é dia útil ou não. Estarei aqui, não importa o que aconteça (talvez). Claro que utilizando sempre do artifício de agendar os posts que escrevo com antecedência.

E vejam vocês: mesmo com antecedência, foi difícil decidir sobre o que escrever hoje. Difícil, mas óbvio. Vamos focar na ceia da véspera de Natal. Aquele momento que provavelmente chegamos no ápice da comilança desenfreada. Tudo começa nas festinhas de fim de ano, seja do trabalho, da escolha, da família, enfim, ali tem início o aumento do consumo, seja alimentício ou alcoólico.

Passado esse primeiro momento, vem o Natal. Comida, comida e mais comida. Sem critérios, sem razão, com vontade, o que tiver na mesa vai para o estômago. No dia seguinte, tem o que sobrou (se é que sobra algo), aí dá uma aliviada até chegar o dia 31. Ali não se come tanto. Acredito que a parte mais crítica (e possivelmente a melhor parte) seja a ceia de Natal.

Muita gente se preocupa com o que come do Natal até o Ano Novo. Isso é o de menos. O que vai te fazer passar mal com certeza é o tanto que você vai comer nesse período. Mas o que vai fazer mal para a saúde e vai te deixar gordo(a) é o que você come entre o Ano Novo e o Natal. Esse é o período crítico. Hoje, amanhã e dia 31, coma de tudo.

Ano que vem, na segunda, de preferência, você começa a não cumprir a promessa de fim de ano de maneirar na alimentação. É mais ou menos assim que funciona, com algumas variações.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *