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Treino ou jogo

Esta madrugada, ali pela meia-noite, aconteceu a estreia do Grêmio na Libertadores. Coisas do fuso horário do México. O jogo era muito tarde. Em outros tempos, certamente eu ficaria acordado até o fim e iria dormir só depois das 2 horas da manhã.

O que aconteceu, no entanto, foi que dormi no horário de sempre, cedo, já pensando em acordar às 5h do dia seguinte para correr. Poderia assistir ao jogo e não correr hoje, mas isso iria significar quatro horas de sono, na melhor das hipóteses.

Ou seja, meu dia não ia prestar. Sei como fico sem dormir um mínimo de horas. Poderia também assistir ao jogo e acordar às 5h para treinar. Não dormir nem três horas certamente faria estragos no resto do dia e haveria uma grande possibilidade de eu não levantar devido ao sono.

Diante disso e como era apenas uma partida de primeira fase de Libertadores, nem me dei ao trabalho de ficar preocupado em assistir ou em perder o jogo. Se fosse sinal, provavelmente ficaria acordado. Não sendo, não faria sentido perder as horas de sono.

Imaginava que esta fosse a decisão correta e acertei muito. Dormi o suficiente e não vi o papelão do Grêmio que perdeu por 2 a 0 jogando com um a mais. Nos dias atuais, não perco mais meu tempo vendo futebol de madrugada que não vai decidir nada se tem treino no outro dia logo cedo.

Para mostrar que foi certa a escolha, o treino rendeu muito bem. Cada vez mais, o ritmo melhora naturalmente. Ainda está longe do que esteve em outubro e novembro do ano passado, mas percebo uma evolução. As panturrilhas sofrem, mas já estão acostumando. Amanhã tem mais e sábado está planejado o treino mais longo da semana.

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