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Longo de domingo

Neste fim de semana que passou, corri no sábado e no domingo. No sábado, fiz um treino mais curto, de quase 8 km, estreando o Piranha SP 5, da Asics, meu novo tênis. Apesar de ter sido quase 8 km e não ser uma distância tão grande, tinha sido o treino mais longo desde a minha volta às corridas. Sobre o Piranha devo falar mais amanhã, mas não esperem nada especializado. É apenas o que um leigo bem leigo achou do tênis. Já, no domingo, saí determinado a correr pelo menos uma hora, no ritmo que fosse possível e as pernas quisessem.

Ainda estou naquela fase de adaptação de pisar com a ponta do pé, antepé, sei lá o nome, evitando começar a pisada com o calcanhar. Está dando certo. As panturrilhas já estão mais acostumadas e o ritmo já ficou mais rápido e mais constante. Não tenho pressa e nem faço esforço desnecessário. Quando sinto que ficou mais pesado e as panturrilhas avisam que estão mais cansadas, diminuo e sigo em frente. O momento é de adaptação, sem pretensão nenhuma de mudar em 15 dias a mecânica de corrida que pratiquei por 8 anos.

No entanto, é nítida a evolução. Nos primeiros treinos, depois de 12 dias parado e ainda mudando a pisada, o ritmo foi lá para cima, coisa de quase 7 min/km. No domingo, foi o melhor treino dessa volta. E o mais longo também. Corri 10,33 km em 1 hora, com média de 5:49 min/km. Em todo momento, pisando com a ponta do pé. Tinha um pouco de vento contra na ida, mas não atrapalhou no ritmo constante. O que mais gostei foi de fazer os últimos 4 km entre 5:41 e 5:45. As panturrilhas aguentaram bem o treino. Depois, em casa, deram aquela reclamada normal. Coisas de quem trabalhava pouco. Nada que preocupe.

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