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Relatório de agosto 2017

Chegamos ao fim de mais um mês. A evolução de julho se fez notar em agosto. Acho que de todos os oito meses do ano, agosto foi onde a corrida fluiu melhor. Não consegui encaixar nenhum treino de bicicleta. Preguiça em alguns dias e condições adversas em outros. O pneu esvaziou e acabei deixando de lado. Vou tentar voltar em setembro.

Na corrida, por outro lado, teve uma evolução. Apesar de não ter sido o mês que mais corri em quilômetros, tive o mais número de atividades desde que voltei. Claro que a Maratona Beto Carrero e o treino duplo que tive em um sábado ajudaram. Os dias sem correr foram os mesmos nos últimos três meses. O que gostei em agosto foi o ritmo médio da corrida. A distância e o tempo não foram tanta coisa, o que também ajudou.

Outro fato que contribuiu para este ritmo mais rápido é que das 18 atividades que tive no mês 6 delas foram corridas, sendo 4 na Maratona de Beto Carrero, 1 nos 5 km da Meia de Brusque e 1 nos 5 km da Maratona de Floripa. Soma-se a isso o fato de na maioria dos treinos o ritmo médio ser abaixo de 6 min/km e temos o resultado da tabela.

Em setembro quero tentar correr melhor, manter essa evolução. O principal ponto de agosto foi o joelho não ter mais reclamado tanto. Por vezes, não sinto nada e nem lembro que tenho um menisco rompido. Acredito que isso se deve ao fato de não estar correndo tanto longas distâncias e ao pilates. É um bom sinal porque, apesar de ser treino curto, quase todos eles são de intensidade, com acelerações, e o joelho está respondendo bem.

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