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Melhor marca

No próximo domingo terei mais uma corrida de 5 km neste ano. Depois que voltei aos treinos regulares a partir de julho, o foco tem sido as distâncias curtas. Em 2017 já foram 9 corridas. De julho para cá, 5 corridas, sendo 3 de 5 km. Se considerar que as 4 voltas na Maratona Beto Carrero como corridas de 5 km, são 4 em 5.

Fiz o Circuito das Estações Etapa Primavera em São Paulo, com o tempo de 26:32. Depois, 5 km na Meia de Brusque, o primeiro sub 25 do ano: 24:33. Na semana seguinte, corri os 5 km na Maratona de Floripa. Como fui para filmar a prova, não corri para tempo. Fechei em 28:01.

A corrida de domingo é a Etapa Primavera do Circuito das Estações também em São Paulo. Não estava nos planos, mas uma promoção de milhas tornou a viagem sem custos. Como terei hospedagem e a inscrição estava garantida, resolvi ir. Viajar nunca é ruim. Viajar para correr é ainda melhor.

Tudo bem que é no mesmo percurso e no mesma corrida, mas até isso achei que foi positivo. Poderei testar como estão os treinos. Em julho, ainda estava recomeçando e morri depois do 3º km. Domingo, quero ver até onde aguento. Espero que até o final. Desta vez, já conheço o percurso e sei que vai ter uma leve subida perto do retorno.

Tenho alguns objetivos de tempo. Eles são escalonados. O primeiro é tentar correr abaixo dos 26:32 da Etapa Inverno. Acredito que não terei dificuldades, em condições normais. Depois, tentar um sub 25 qualquer. O outro objetivo é bater o melhor tempo do ano de Brusque. Se tudo der muito certo, sub 24 seria uma coisa bem linda. Não acho que estou em condições de fazer recorde pessoal. Será a busca pela melhor marca dos 5 km neste ano.

Ainda estou tentando definir como vou fazer com o relógio. Não sei se deixo a tela no ritmo da volta e tento ficar constante durante a corrida. Prestar mais atenção no ritmo que o relógio mostra é muito bom quando está tudo fluindo bem. Só que quando vamos muito focados em tempo, se alguma coisa aparece fora do esperado, já desanima e pode tudo se perder.

A outra possibilidade é deixar a tela no tempo e distância e com o lap automático ligado. A cada quilômetro ele me avisa como estou. Acredito que seja uma forma mais saudável de encarar a corrida. Como os últimos treinos venho focando em correr sem olhar o ritmo, penso que na corrida seja bom tentar manter isso também. A sensação de esforço vai me fazer correr e o relógio me avisa como estou a cada parcial.

Com base nisso, tento aumentar ou manter o ritmo subjetivamente, na sensação. Parece ser um desafio interessante. Na Etapa Inverno corri assim. Em Brusque, corri também sem a tela do ritmo. Só alterei no último quilômetro para não ter risco de escapar o sub 25. Estava bem apertado. Na Maratona de Floripa também não estava o ritmo na tela.

Agora que escrevi essas coisas aí em cima me dei conta que talvez seja melhor mesmo deixar o Garmin na distância e tempo. Quando olhar para ele, não vai dar para ter noção de muita coisa. Corre, faz força, vê a parcial e talvez no último quilômetro altera para o ritmo. Vai ser uma boa experiência. Os treinos das últimas semanas foram bons e espero que a corrida também seja.

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